quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PROJETO - VAMOS BRINCAR DE POESIA?

ESCOLA SEMENTE VIVA
PROJETO VAMOS BRINCAR DE POESIA?
FAIXA ETÁRIA: 5ANOS
PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2010

JUSTIFICATIVA

Os poemas servem para emocionar, divertir, fazer pensar por meio das mais belas palavras. Ao apresentarmos este texto para as crianças estamos tanto despertando o sentimento pelo belo, como contribuindo com novas referências de comunicação oral.
O ritmo dado à “sonoridade das palavras e às pausas para dar musicalidade ao poema”, e às vezes as rimas presentes em alguns poemas, deixam as crianças literalmente encantadas e dispostas a reproduzir oralmente estes textos, e muitas vezes, se o professor lhes der oportunidades, a criar outros a partir das referências apresentadas.
Este projeto é um convite para que as crianças brinquem e aprendam com a poesia, pois a poesia é um suporte extraordinário para despertar na criança a brincadeira. Permite o envolvimento com o imaginário, com o faz-de-conta que, segundo Vygotsky, “é um dos grandes contributos para o desenvolvimento da linguagem escrita”. (OLIVEIRA, 1996, p.69).

Objetivos com as crianças:

• Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão por meio dos poemas.
• Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros de poemas.
• Apreciar a leitura de poemas realizada pela professora.
• Escolher livros de poesia para ler e apreciar.
• Conhecer e reproduzir oralmente poemas selecionados pela professora.
• Selecionar e escolher poemas para serem socializados em DVD, amostra literaria, etc.
• Compartilhar com as famílias o trabalho realizado por meio do empréstimo do material produzido (CD, livro, etc).
• Organizar o espaço da sala ou outro utilizado de forma que as crianças sintam-se confortáveis e convidadas a ocupar o papel de leitoras.
• Realizar todos os dias a leitura de um texto poético e escolher alguns para ficarem expostos no painel de textos da sala.

Conteúdos:

• Participação em situações de leitura de poemas.
• Participação em situações em que os alunos são os leitores, ainda que não convencionalmente.
• Uso da linguagem oral para reprodução oral de textos poéticos.
• Produção de texto oral com destino escrito (situações nas quais as crianças ditam para o professor os texto que já conhecem ou que serão produzidos).
• Observação e manuseio de materiais impressos (livros de poemas, textos poéticos expostos na sala).
• Escrita de listas.
• Resolução de cruzadinhas
• Outras atividades de leitura e escritas que forem surgindo no decorrer do projeto.


Alguns encaminhamentos...

1- Deixar os livros de poemas nos cantos de leitura da sala.
2- Ao expor os textos no painel de textos, cuide para que o ambiente não fique muito poluído, três por vez em uma ou duas semanas é o suficiente. E lembrem-se, recorrer diariamente a eles é uma ótima oportunidade para que as crianças possam reproduzi-los oralmente sozinhas.
3- Sempre que apresentar um novo poema, retomar os que já foram apresentados para observar se as crianças se lembram.
4- Poemas expostos no mural.
5- Levantar os conhecimentos das crianças sobre o texto poético. Para tanto, apresentar um texto do livro e perguntar se conhecem algum parecido.
6- Ateliês de poemas. Organizar cantos com livros de poemas e compartilhar leituras com as crianças. Deixar os livros na sala para ficarem permanentemente expostos.
7- Leitura de alguns poemas contidos nos livros da sala. Escolher um poema para deixar no painel de textos. Digitar na presença das crianças o poema escolhido.
8- Escolher um poema com rima, ler para as crianças e retirar algumas palavras para que elas tentem substituir por outras.
9- Combinar com as crianças o que será feito com tudo isso que estão aprendendo. Ou seja, escolher o produto final. Oferecer alguns modelos para ajudar na escolha: escutar um CD de poemas ou apresentar outros materiais já produzidos.
10- Escrita junto com as crianças de um bilhete destinado aos pais para explicar o projeto que está sendo desenvolvido e solicitar a contribuição de textos poéticos que conhecem ou livros que possuem.
11- Apresentar em cópias coloridas alguns poemas do livro infantil. Fazer o registro das falas e em seguida ler o texto original em voz alta para o grupo. Sugestão: Aproveitar os textos orais produzidos pelas crianças para compor com as ilustrações que serviram de inspiração.
12- Socializar os materiais enviados pelas famílias e deixar expostos no painel de textos da sala.
13- Selecionar com as crianças alguns poemas preferidos para digitar, ilustrar e organizar uma pasta de empréstimo.
14- Escolher uns poemas para compor o produto final.
15- Malinha de leitura para o aluno levar para casa para socializar com a familia a leitura dos poemas de José paulo Paes, contendo coletânea com os poemas, caderno de desenho e lápis coloridos

Sugestões de livros de poesias e cds

• Poemas para brincar - José Paulo Paes. Ática
• Rimas no país das maravilhas - José Paulo Paes. Ática
• CD DePaesParaFilho – PauloBi
• CD Brincando com as palavra de Moran



MALINHA QUE EU FIZ PARA OS ALUNOS LEVAREM PARA CASA





POEMAS DE JOSÉ PAULO PAES PARA COLETÂNEA

CADÊ?
NOSSA! QUE ESCURO!
CADÊ A LUZ?
DEDO APAGOU.
CADÊ O DEDO?
ENTROU NO NARIZ.
CADÊ O NARIZ?
DANDO UM ESPIRRO.
CADÊ O ESPIRRO?
FICOU NO LENÇO.
CADÊ O LENÇO?
FOI COM A CALÇA.
CADÊ A CALÇA?
NO GUARDA- ROUPA.
CADÊ O GUARDA-ROUPA?
FECHADO À CHAVE.
CADÊ A CHAVE?
HOMEM LEVOU.
CADÊ O HOMEM?
ESTÁ DORMINDO
DE LUZ APAGADA.
NOSSA! QUE ESCURO!
JOSÉ PAULO PAES


PARAÍSO.
SE ESTA RUA FOSSE MINHA
EU MANDAVA LADRILHAR,
NÃO PARA AUTOMÓVEL MATAR GENTE,
MAS PRA CRIANÇA BRINCAR.

SE ESTA MATA FOSSE MINHA
EU NÃO DEIXAVA DERRUBAR.
SE CORTAREM TODAS AS ÁRVORES,
ONDE É QUE OS PÁSSAROS VÃO MORAR?

SE ESTE RIO FOSSE MEU,
EU NÃO DEIXAVA POLUIR.
JOGUEM ESGOTOS NOUTRA PARTE,
QUE OS PEIXES MORAM AQUI.

SE ESTE MUNDO FOSSE MEU,
EU FAZIA TANTAS MUDANÇAS,
QUE ELE SERIA UM PARAÍSO
DE BICHOS,PLANTAS E CRIANÇAS.
JOSÉ PAULO PAES


PURA VERDADE
EU VI UM ÂNGULO OBTUSO
FICAR INTELIGENTE
E A BOCA DA NOITE
PALITAR OS DENTES.
VI UM BRAÇO DE MAR
COÇANDO O SOVACO
E TAMBÉM DOIS TATUS
JOGANDO BURACO
EU VI UM NÓ CEGO
ANDANDO DE BENGALA
E VI UMA ANDORINHA
ARRUMANDO A MALA.
VI UM PÉ DE VENTO
CALÇAR AS BOTINAS
E O SEU CAVALO-MOTOR
SACUDIR AS CRINAS.
VI UMA MOSCA ENTRANDO
EM BOCA FECHADA
E UM BECO SEM SAÍDA
QUE NÃO TINHA ENTRADA.
É A PURA VERDADE,
A MAIS NEM UM TIL,
E TUDO ACONTECEU
NUM PRIMEIRO DE ABRIL
JOSÉ PAULO PAES




PASSARINHO FOFOQUEIRO

UM PASSARINHO ME CONTOU
QUE A OSTRA É MUITO FECHADA,
QUE A COBRA ÉMUITO ENROLADA,
QUE A ARARA É UMA CABEÇA OCA,
E QUE O LEÃO MARINHO E A FOCA..
XÔ , PASSARINHO! CHEGA DE FOFOCA!




JOSÉ PAULO PAES






ACIDENTE
ATIREI UM PAU NO GATO,
MAS O GATO
NÃO MORREU,
PORQUE O PAU PEGOU NO RATO
QUE EU TENTEI SALVAR DO GATO
E O RATO
(QUE CHATO!)
FOI QUEM PORREU.



JOSÉ PAULO PAES






CONVITE

POESIA
É BRINCAR COM PALAVRAS
COMO SE BRINCA
COM BOLA, PAPAGAIO, PIÃO.
SÓ QUE
BOLA, PAPAGAIO,PIÃO
DE TANTO BRINCAR
SE GASTAM.
AS PALAVRAS NÃO:
QUANTO MAIS SE BRINCA
COM ELAS
MAIS NOVAS FICAM.
COMO A ÁGUA DO RIO
QUE É ÁGUA SEMPRE NOVA.
COMO CADA DIA
QUE É SEMPRE UM NOVO DIA.
VAMOS BRINCAR DE POESIA?

JOSÉ PAULO PAES




RARIDADE

A ARARA
É UMA AVE RARA
POIS O HOMEM NÃO PÁRA
DE IR AO MATO CAÇÁ-LA
PARA A PÔR NA SALA
EM CIMA DE UM POLEIRO
ONDE ELA FICA O DIA INTEIRO
FAZENDO ESCARCÉU
PORQUE JÁ NÃO PODE VOAR PELO CÉU.
E SE O HOMEM NÃO PÁRA
DE CAÇAR ARARA,
HOJE UMA AVE RARA,
OU A ARARA SOME
OU ENTÃO MUDA SEU NOME
PARA ARRARA.

JOSÉ PAULO PAES



FICÇÃO CIENTÍFICA

DEPOIS DE UMA VIAGEM
PELO ESPAÇO SIDERAL,
O ASTRONAUTA CHEGOU AO SEU DESTINO FINAL:
UM PALNETA DIFERENTE
CUJO EM-CIMA ESTAVA EM-BAIXO
E O ATRÁS FICAVA NA FRENTE.
UM PLANETA TÃO ESTRANHO
QUE A SUJEIRA ERA LIMPA
E A ÁGUA TOMAVA BANHO
UM PLANETA MESMO LOUCO
ONDE O UITO ERA NADA
E O TUDO MUITO POUCO.
UM PLANETA DOS MAIS RAROS:
O SEU OURO ERA DE GRAÇA,
O LIXO CUSTAVA CARO.
O ASTRONAUTA NÃO GOSTOU
E FOI-SE EMBORA. QUANDO
PENSOU ESTAR MUITO LONGE,
VIU-SE OUTRA VEZ CHEGANDO
NUM PLANETA ONDE, ALIÁS,
O EM-BAIXO FICAVA EM-CIMA
E A FRENTE ESTAVA POR TRÁS…
TEM MAIS: …
JOSÉ PAULO PAES



ADIVINHA DOS PEIXES

QUEM TEM CAMA NO MAR? O CAMARÃO.
QUEM É SARDENTA? ADIVINHA. A SARDINHA.
QUE NÃO PAGA O ROBALO? QUEM ROUBÁ-LO.
QUEM É O BARÃO NO MAR? O TUBARÃO.
GOSTA A LAGOSTA DO LAGO? ELA GOSTA.
QUANTOS PÉS CADA PESCADA TEM? HEM?
QUEM PESCA ALEGRIA? O PESCADOR?
QUEM PÔS O POLVO EM POLVOROSA? A ROSA.


JOSÉ PAULO PAES



RODA

CIRANDA CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR.
E SE O CIRO NÃO ANDAR
NÓS O LEVAMOS NAS COSTAS:
APOSTO QUE O CIRO GOSTA,
NAS TUAS COSTAS OU NAS MINHAS,
DE DANÇAR COM A PERNA ALHEIA
A CIRANDA CIRANDINHA.
VAMOS DAR A MEIA-VOLTA
VOLTA E MEIA VAMOS DAR.
MESMO SE A MEIA FURAR
E SE FURAR O SAPATO
DAREMOS POR DESACATO
VOLTA SEM MEIA OU SAPATO,
VOLTA E MEIA EM PÉS DESCALÇO
CANTANDO TODOS BEM ALTO:
Ó CIRANDA CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR
VAMOS DAR MEIA-VOLTA
VOLTA E MEIA VAMOS DAR.
JOSÉ PAULO PAES




METAMORFOSE

ME RESPONDA VOCÊ
QUE PARECE UM SABICHÃO:

SE LAGARTA VIRA BORBOLETA
POR QUE TREM NÃO VIRA AVIÃO?



JOSÉ PAULO PAES









CHATICE

JACARÉ,

LARGA DO MEU PÉ

DEIXA DE SER CHATO!

SE VOCÊ TEM FOME,

ENTÃO VÊ SE COME

SÓ O MEU SAPATO,

E LARGA DO MEU PÉ,

E VOLTA PRO SEU MATO,JACARÉ.

JOSÉ PAULO PAES






O PESADELO

CERTA NOITE EU SONHEI QUE EMBAIXO DA CAMA HAVIA UM
MONSTRO MEDONHO.
ACORDEI ASSSUSTADO E FUI OLHAR: DE FATO EMBAIXO DA CAMA
ESTAVA UM MONSTRO MEDONHO.
ELE ME VIU, SORRIU E ME DISSE GENTIL:
“ DURMA! SOU APENAS O MONSTRO DO SEUS SONHOS”.
JOSÉ PAULO PAES
JOSÉ PAULO PAES






VALSINHA

É TÃO FÁCIL
DANÇAR
UMA VALSA,
RAPAZ...
PEZINHO
PRA FRENTE
PEZINHO
PRA TRÁS.
PRA DANÇAR
UMA VALSA
É PRECISO
SÓ DOIS.
O SOL
COM A LUA
FEIJÃO
COM ARROZ.

JOSÉ PAULO PAES



GATO DA CHINA

ERA UMA VEZ
UM GATO CHINÊS
QUE MORAVA EM XANGAI
SEM MÃE E SEM PAI,
QUE SORRIA AMARELO
PARA O RIO AMARELO,
COM SEUS OLHOS PUXADOS,
UM PARA CADA LADO.
ERA UM GATO MAIS PRETO
QUE TINTA NAQUIM,
DE BIGODES COMPRIDOS
FEITO MANDARIM,
QUE QUANDO ESPIRRAVA
SÓ FAZIA “CHIN!”
ERA UM GATO ESQUISITO:
COMIA COM PALITOS
E QUANDO TINHA FOME
MIAVA “MING-AU!”
MAS LAMBIA O MINGAU
COM SUA LÍNGUA DE PAU.
NÃO ERA UM BICHO MAU
ESSE GATO CHINÊS,
ERA ATÉ LEGAL.
QUER QUE EU CONTE OUTRA VEZ?
JOSÉ PAULO PAES



MEU AUTOMÓVEL

EU TENHO UM AUTOMÓVEL DIFERENTE
QUE NÃO ASSUSTA BICHO
NEM ATROPELA GENTE.

UM AUTOMÓVEL
QUE ESPERA NA SUA
ATÉ TARTARUGA
ATRAVESSAR A RUA.

UM AUTOMÓVEL
QUE NÃO GANHA CORRIDA
MAS NUNCA FEZ NINGUÉM
PERDER A VIDA.

UM AUTOMÓVEL
QUE DURANTE A VIAGEM
SEM PRESSA NEHUMA
ADMIRA A PAISAGEM.

UM AUTOMÓVEL
QUE NÃO POLUI O AR.
SUBAM NELE CRIANÇAS:
VAMOS PASSEAR.
JOSÉ PAULO PAES




S


O SAPO SALTOU NA SOPA
DE UM SUJEITO QUE, SEM MAIS PAPO,
DEU-LHE UM SOPAPO E GRITOU:
— OPA!
NÃO TOMO SOPA DE SAPO!


JOSÉ PAULO PAES







PESCARIA

UM HOMEM
QUE SE PREOCUPAVA DEMAIS
COM COISAS SEM IMPORTÂNCIA
ACABOU FICANDO COM A CABEÇA CHEIA DE MINHOCAS.
UM AMIGO LHE DEU ENTÃO A IDÉIA
DE USAR AS MINHOCAS
NUMA PESCARIA PARA SE DISTRAIR DAS PREOCUPAÇÕES.
O HOMEM SE DISTRAIU TANTO
PESCANDO
QUE SUA CABEÇA FICOU LEVE
COMO UM BALÃO
E FOI SUBINDO PELO AR
ATÉ SUMIR NAS NUVENS.
ONDE SERÁ QUE FOI PARAR?
NÃO SEI
NEM QUERO ME PREOCUPAR COM ISSO.
VOU MAIS É PESCAR.

JOSÉ PAULO PAES

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Selinho

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NÓS E O FOLCLORE

ESCOLA SEMENTE VIVA
ANO - 2010
PUBLICO ALVO
Alunos de cinco anos da Escola Semente Viva
JUSTIFICATIVA
Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um País. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação.
Tudo isso não faz parte só do passado, o folclore também está presente em nossas vidas. Sendo assim é de suma importancia que nossas crianças conheça e valorize o folclore brasileiro
OBJETIVO
Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
 Estimular as brincadeiras lúdicas com as crianças.
 Ampliar a linguagem oral.
 Favorecer a identificação das letras do alfabeto
 Desenvolver o gosto pela música e por ouvir histórias.
 Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio.
 Usar a expressão verbal e a memória
 Trabalhar com o folclore, ampliando o repertório sobre as parlendas.
 Desenvolver a agilidade e o raciocínio.
METODOLOGIA
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e aluno em sala de aula.
ATIVIDADES
 Explicar o que é folclore
 Leitura de texto(parlendas, adivinhas, musicas e quadrinhas) junto com as crianças;
 Recorte, colagem, dobraduras e desenho para ilustrar parlendas, adivinhas e músicas;
 Lendas;
 Brincadeiras folclóricas;
 Exposição dos trabalhos em mural
 Confecção de brinquedos( peteca e pião)
 Fazer um levantamento das adivinhas conhecidas pela turma;
 Socializar as adivinhas e organizar fichas de leitura de cada uma delas;
 Os alunos levam para casa O BORNAL DE LEITURA com as fichas com as adivinhas para que possam ler com a família;
 Os alunos deverão adivinhar, através de objetos da caixa surpresa, de quais adivinhas a professora se refere;
 Representação de cantigas de roda e parlendas
 Confecção de móbiles referente as parlendas trabalhadas

AVALIAÇÃO
A avaliação será através de registro por parte do professor em sala de aula frente à participação de cada aluno de forma individual e coletiva e do desenvolvimento da aprendizagem durante as atividades propostas.

ANEXOS

BORNAL QUE EU FIZ PARA OS ALUNOS LEVAREM AS LEITURAS ( PARLENDAS, LENDAS,ADIVINHAS...) DO PROJETO PARA CASA


GRAVURAS TIRADAS DO GOOGLE IMAGEM






FOLCLORE – A palavra vem do Inglês, “folk” = povo + “lore” = sabedoria.
FOLCLORE Significa sabedoria popular. È o conjunto de conhecimentos, costumes, lendas, contos, canções, danças, festas, trajes, artesanato, tudo expresso em arte popular.
O DIA DO FOLCLORE É 22 DE AGOSTO
O folclore brasileiro resultou do contato entre os colonizadores europeus, os africanos, e os indígenas aqui existentes.
VEJA O QUE HERDAMOS NO FOLCLORE:
DOS FRANCESE: Traços culturais das atividades dos colégios, como as músicas infantis. Ex: Irmão Jaques (Frére Jacques), Giroflê (girafa), A mão direita tem uma roseira, Vamos passear na floresta. Também nos deixaram a quadrilha.
DOS ALEMÃES: O uso da madeira e tijolos intercalados nas construções, o aproveitamento dos cavalos nas carroças, o uso da batatinha, salsicha, cerveja e shop. O aproveitamento da mulher na agricultura.
DOS INGLESES: O futebol e vários vocábulos. EX: gol.
DOS ÁRABES: Palavras e gestos, O quibe, o espetinho. O turbante usado pelas baianas. O vermelho das roupas.
DOS HOLANDESES: Os tesouros enterrados (segundo as lendas).
DOS JAPONESES: O feijão, o arroz, a sopa e o broto de bambu na alimentação. A palha de arroz na cobertura das casas.
DOS INDÍGENAS: O emprego do sapé e da folha de palmeira na cobertura das casas. A utilização de cipós para amarrar as construções das paredes (barrear). O uso das redes e dos giraus para secar ou guardar mantimentos. A utilização de peneiras, cuias de cabaças, cestos de palha, cipó ou taquara. O emprego de pilões, moringas ou potes de barro (ex: artesanato em barro). A utilização de tangas, cocares, penas, braceletes e colares, (ex: no carnaval). O emprego do laço e da arapuca. A utilização da mandioca (pirão, beiju, mingau), do milho (cozido, assado, canjica, pamonha, pipoca). Outras plantas: amendoim, inhame, abóbora, abacaxi, etc.
DOS AFRICANOS: o uso das saias largas e rodadas. O emprego de panos vistosos e coloridos, chalés, braceletes, argolas, miçangas, balangandãs. Na alimentação: vatapá, acaçá, caruru, acaragé, mungusá, azeite–de–dendê e pimenta malagueta. O uso de instrumentos musicais como: atabaque, marimbá, agogô, afochê.
DOS ITALIANOS: as casas com as bases de pedra e os porões. Na alimentação, macarrão, pizza, risoto, polenta, vinho. Os instrumentos musicais: sanfona, gaita, viola caipira e a banda de música.
DOS PORTUGUESES: a LÍNGUA. As varandas nas construções. Dentro de casa o oratório, o tacho, a cama de tábuas, os baús e arcas, os candeeiros, as lanternas de quatro vidros. A utilização de teares, a roda de fiar, o monjolo, a roda d1água, o cata–vento, o trançado de couro. Na linguagem, os trava–línguas, as adivinhas, os ditados populares, as quadras, as trovas (literatura de cordel), as fábulas, as lendas, os contos, os mitos. Das festas destacam–se também Santos Reis, São Sebastião, Nossa Senhora dos Navegantes, Festas Juninas, São Benedito, Festa do Divino.
DOS ESPANHÓIS: Observa–se maior influência no gaúcho: o chapéu de abas largas preso ao queixo, lenço no pescoço, a bombacha, botas de couro, o poncho. Também o churrasco e o chimarrão, a dança do fandango, algumas músicas infantis e a vaquejada nordestina, com a derrubada do boi puxando–lhe o rabo na corrida.
CONCLUINDO: Todas essa tradições misturaram–se e deram origem e novas criações. Essas novas criações são o nosso folclore.
VAMOS CONHECER NOSSO FOLCLORE?
SACI: É um menino negro de uma perna só, usa um capuz vermelho e, segundo alguns, usa cachimbo. Não é maldoso e só gosta de fazer certas travessuras, como por exemplo, dar nó nos rabos dos cavalos.
CAIPORA: é O PROTETOR DAS CAÇAS DO MATO. Simbolizado por um anão peludo, montado num queixada (porco do mato), atravessa velozmente as matas com grande estrépito. É sinônimo de azar.
CURUPIRA: É o protetor das matas, onde habita. É uma espécie de indiozinho escuro com os pés voltados para trás. Dizem que pressente tempestades, e bate nas árvores para acorda–las, para melhor resistirem às intempéries.
LOBISOMEM: Segundo a crendice sertaneja, é um homem que se transforma em um lobo ou em um enorme cão, nas noites de lua cheia, quando estas caem numa sexta–feira. Inúmeras são as estórias de Lobisomem que circulam pelos sertões.
BOITATÁ: Nas regiões sulinas, alguns campeiros mais supersticiosos evitam cavalgar á noite, temendo encontrar o Boitatá (cobra–de–fogo), na língua guarani). É uma espécie de fogo, em forma de cobra, ou pássaro, que enfrenta o cavaleiro, impedindo a sua marcha.
MENINO DOURADO: é um menino que, nas costas de um peixe denominado “dourado”, em noites de luar, pode ser visto deslizando sobre o rio. Protege os barqueiros.
MÃE–D’ÁGUA: Crendice popular de todas as regiões brasileiras. No Norte é Iara, no Sul habita as lagoas tranqüilas, mas atrai os pescadores para seus domínios. Metade mulher, metade peixe, também conhecida por Sereia. No Rio São Francisco é benfazeja e muitos pescadores juram tê–la visto.
NEGRINHO DO PASTOREIO: Lenda popular do Rio Grande do Sul, é a história do pobre negrinho escravo, sacrificado pelo malvado senhor, porque não encontrou um petiço (cavalinho) que se desgarrara da manada. Depois de açoitado, foi abandonado num formigueiro, onde foram encontra–lo no dia seguinte, cercado por uma aura luminosa ao lado de Nossa Senhora que o levou para o Céu. É invocado na busca de animais perdidos.
BICHO–PAPÃO: é um homem que costuma andar esfarrapado e sujo. Muito feio, barbudo e pálido, tem por hábito roubar crianças choronas e mentirosas, e leva–las para sempre.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FOLCLORE
* é popular.
* emana do saber cultural.
* constitui-se em uma tradição.
* é transmissível notadamente pela oralidade e pela prática.
* faz parte do conhecimento coletivo.
* espelha uma situação ou ação.
* tem caráter universal.
* é anônimo, pois se desconhecem seus criadores.
* é criatividade livre e espontânea de um povo.

Mitos e lendas brasileiras
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro.
Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Adivinhas
As adivinhas tinham papel de grande importância na antiguidade. Era uma espécie de desafio ao homem para que mostrasse a sua sabedoria. É uma das formas mais curiosas e ingênuas de literatura oral.
1. O que é que Deus nunca viu, o rei viu uma vez ou outra e o homem vê todos os dias?
2. O que é o que é? São sete irmãos, cinco tem sobrenome e dois não?
3. O que é que quanto mais cresce, mais baixo fica?
4. O que é que cai em pé e corre deitado?
5. O que é negra, preta de formosura, barriga cheia de gostosura?
6. Qual é o céu que não tem estrelas?
7. Qual é a diferença da tartaruga com o navio?
8. Em que mês a mulher fala menos?
9. O que é que está na ponta do fim, no começo do meio e no meio do começo?
10. O que é que passa pela água e não se molha, anda pelo sol e não se queima?

Respostas: 1.o semelhante, 2. os dias da semana, 3.o rabo do cavalo, 4. a chuva, 5. a jabuticaba, 6. o céu da boca, 7. o navio tem o casco em baixa e a tartaruga tem o casco em cima, 8. em fevereiro, 9. a letra m, 10. a sombra.
Conhecendo adivinhas
Pertencem, também, à literatura oral e é um gênero universal. Você vai propor um "enigma" e os alunos vão ter de acertar. Se for muito difícil a adivinha, você vai fazer mímica até que acertem. Outra idéia é chamar alguns alunos, para quem você vai dar a resposta, e eles que devem fazer a mímica para a classe acertar.

Suqestão de adivinhas:
O que é o que é que cai em pé e corre deitado?
(resposta; a chuva)
O que é o que é que fica rodando, rodando, mas não sai do lugar?
(o relógio)
O que é o que é vermelha, não toma chuva, mas está sempre molhada?
(a língua)
O que é que mais pesa no mundo?
(a balança)
O que é o que é que tem boca, só um dente e chama a atenção de muita gente?
(o sino)
O que é o que é que vive passando os dentes no cabelo?
(o pente)
O que é o que é que Deus dá duas vezes e se alguém quiser mais terá que mandar fazer?
(os dentes)
Parlendas
São versos que servem para brincar, distrair, entreter ou embalar as crianças.
Chora, chora,
Que eu vou embora
Agora, agora,
Pra Pirapora,
Pulando tora
E chupando amora
Com a dona Aurora
Agora, agora.
Vou-me embora
Pra Pirapora,
Pulando tora,
Chupando amora
Toda hora Ba-ba-la-lão,
Senhor capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.
Serra, serra, serrador,
Serra o papo do vovô
Pra serrar cama no ar
Pra Maria se deitar.
Cadê o toucinho que tava aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato
Cadê o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo?
A água apagou
Cadê a água?
O boi bebeu
Cadê o boi?
Ta amassando trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Tá botando ovo.
Cadê o ovo?
O frade bebeu.
Cadê o frade?
Ta rezando missa.
Cadê a missa?
Ta na igreja.
Cadê a igreja?
Tá em Roma.
Por onde é que se vai à Roma?
Vai por aqui, por aqui, por aqui...
Conhecendo parlendas
Antes de iniciar a atividade, explique aos alunos que as parlendas são rimas infantis usadas em brincadeiras ou como técnica de memorização. Propor aos alunos que recitem bem alto e da mesma forma que você fizer. Ou seja, quando você falar lentamente, eles respondem lentamente; quando você falar rápido, eles devem falar rápido, mas sempre todas ao mesmo tempo.
Esta é também uma boa oportunidade para trabalhar noções de ritmo e o que são rimas. Na primeira fase, você terá de ensinar as parlendas aos alunos até que eles decorem.
O "chefe", no caso você, deve falar a primeira frase (quase sempre uma pergunta) e, em seguida, as os alunos todos juntos declamam o resto. Faça várias vezes seguidas em uma espécie de ladainha.

Suqestões de parlendas:
(chefe/você): O QUE HÁ DE NOVO?
(todos): MUITA GALINHA E POUCO OVO!

(chefe): O QUE É ISSO?
(todos): CHOURIÇO PRA VOCÊ COMER NA HORA DO SEU SERViÇO!

(chefe): QUE HORAS SÃO?
(todos): HORA DE COMER PÃO E LAMBER SABÃO!

(chefe): AONDE VAI?
(todos): VOU ALI E VOLTO JÁ. VOU APANHAR MARACUJÁ!

(chefe): O QUE ESTÁ FAZENDO Aí?
(todos): SEGURANDO AS CALÇAS PRA NÃO CAIR.

Fórmulas de Escolha e Brincadeiras Infantis
As fórmulas de escolha são pequenas expressões, frases ou quadrinhas usadas para começar brincadeiras, escolher o pegador ou quem fica por último.
Uma pulga na balança
Deu um pulo e foi à França
Os cavalos a correr
Os meninos a brincar
Vamos ver quem vai pe-gar!


Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu morreu
Quem ficou fui eu!

Pim-po-ne
Pim-pe-ta-pe-ta-pe ruge
Pim-po-ne
Pim-po-ne-ta-pe-ta-pe ruge
Pim-po-ne
Pim-pe-ta-pe pum!


Anabu, anabu
Quem sai é tu
Porque és filha do urubu
E sobrinha do ta-tu!
Brincadeiras
Brincadeiras são aquelas que participam várias crianças e há disputas, desejo de vencer.
Pião
O pião foi trazido para o Brasil pelos portugueses e logo foi bastante espalhado. É um brinquedo ainda muito utilizado pelos

Outras brincadeiras:

Boneca
Catavento
Cirandinha
Pipa
Passar anel
Bolinhas de gude
Bilboquê
Amarelinha
Músicas
Quem canta, seus males espanta, já dizia o antigo ditado.
Nosso povo sabe disso e por isso, é alegre e cantador. A música folclórica está quase sempre, ligada aos interesses da coletividade. São geralmente de origem desconhecida . São cantigas de rodas, de ninar, cantos religiosos, pregões, modas de viola.

Atirei o pau no gato to
Mas o gato to não morreu réu réu
Dona Chica ca adimirou –se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miauuuu
A canoa virou
A canoa virou,
Por deixá-la virar,
Foi por causa do(a) (nome da criança)
Que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Tirava o(a) (nome da criança)
Do fundo do mar

O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

ATIVIDADES

sábado, 7 de agosto de 2010

MAIS FOTOS DO PROJETO É BRINCANDO QUE AS CRIANÇAS APRENDEM

DOMINÓ DO ALFABETO


SAQUINHO COM ALFABETO PINTADO PELO ALUNO PARA LEVAR PARA CASA

O CARACOL

LÁ VAI MEU BARQUINHO CARREGADO DE LETRINHAS


LÁ VAI A BOLA

domingo, 11 de julho de 2010

PROJETO É BRINCANDO QUE A CRIANÇA APRENDE

ESCOLA SEMENTE VIVA
ANO - 2010

"Acredito que negar a possibilidade de manifestação do lúdico é
negar a esperança."
Marcellino, 1990


PROJETO – É BRINCANDO QUE A CRIANÇA APRENDE

PUBLICO ALVO
Alunos de cinco anos da Escola Semente Viva das professoras Cristina e Edelvita

JUSTIFICATIVA
De acordo com Maluf, 2003 a brincadeira não é um mero passatempo, ela ajuda no desenvolvimento das crianças, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo. Partindo desse pressuposto foi elaborado esse projeto, com intuito de desenvolver na criança uma aprendizagem significativa e prazerosa.

OBJETIVO
Esse projeto tem como objetivo despertar o letramento através da ludicidade na identificação e escrita das letras do nosso alfabeto.

OBJETIVOS ESPECIFICOS
 Identicar as letras do alfabeto que formam o nome de cada um;
 Perceber a importancia das letras para formar palavra;
 Ordenar as letras do alfabeto;
 Traçar as letras;
 Estabelecer relações entre as letras e o sons e as letras;


COMPONENTES CURRICULARES ENVOLVIDOS
 Histórias contadas.
 Músicas.
 Alfabeto concreto.
 Valor Sonoro.
 Discriminação visual e auditiva.
 Escrita em bastão
 Desenho, pintura e colagem
 Modelagem.
 Expressão corporal.

ATIVIDADES ESPECIAIS
 Confecção do Sapinho Sabe Tudo com as letras do alfabeto coladas no corpo;
 Atividade de pesquisa, recorte e colagem das letras;
 Produções artísticas com as letras do alfabeto;
 Receita de biscoitos para modelar as letras;
 Trabalho com listas para identificação da letra inicial ou final
 Realização de jogos e brincadeiras, tais como:
 Batata quente,
 Jogo da memória,
 Pulo da aranha,
 Passando a caixa,
 Boliche,
 Caracol do alfabeto,
 Roleta do alfabeto,
 Lá vai meu barquinho
 Trilha do alfabeto,
 Pescaria,
 Passando a bola,
 Toda sexta - feira haverá um sorteio e o aluno sorteado levará o boneco para casa. A criança irá apresentá-lo à família, cuidar, brincar e passear com ele. Na segunda- feira a criança contará para a turma como foi o final de semana na companhia do boneco

AVALIAÇÃO
Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente.


ANEXO
BRINCADEIRAS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO - É BRINCANDO QUE A CRIANÇA APRENDE
CARACOL DO ALFABETO
Material: Desenho no chão de um caracol bem grande com todas as letras do alfabeto. Confeccionar um dado grande com caixa de papelão.
Finalidade: Chegar primeiro no final do caracol.
Número de participantes: todos os alunos.
Regras:
Fazer uma fila na entrada do caracol.
O primeiro da fila lança o dado e anda a quantidade correspondente ao número do dado.
A professora faz perguntas para toda turma: Que letra é essa? Tem algum aluno na nossa turma que começa com essa letra? Quem? Que outras coisas também começam com essa letra?
Repetir o procedimento com todos.
Vence o jogo quem chegar primeiro no final do caracol.
Variação: Cada aluno procura a casinha com a primeira letra do seu nome e se coloca dentro dela. Fazer perguntas do tipo: Em qual casinha do caracol está o Bruno? Qual casinha vem antes da casinha da Laisla? Por quais casinhas a Diana precisa passar para chegar na casinha da Amanda?

ROLETA DO ALFABETO
Material: Roleta confeccionada de cartolina e colchete latonado (bailarina). Na roleta deverá ter todas as letras do alfabeto. Papel ofício.
Finalidade: Escrever e desenhar nomes e coisas que iniciam com as letras do alfabeto.
Número de participantes: toda turma ou em grupos.
Regras:
Dar um "peteleco"no ponteiro da roleta, fazendo-o girar.
Dizer a letra que o ponteiro parou.
Desenhar e escrever nomes e coisas que iniciam com esta letra.
Girar o ponteiro novamente, até completar todos os quadros.

BATATA QUENTE
Material: Saquinho contendo todas as letras do alfabeto
Finalidade: Nomear as letras do alfabeto
Numero de participante: Toda a turma
Regras:
Dar um saquinho contendo as letras do alfabeto que vai passando de mão em mão, a professora gritar batata quente quem estiver com o saquinho deve tirar uma letra e dizer seu nome

PULO DA ARANHA

Material: cartaz feito de cartolina contendo as letras do alfabeto, aranhas de plástico.
Finalidade: Identificar as letras do alfabeto
Numero de participantes: toda a turma ou em grupo
Regras: o aluno deverá apertar a aranha para ela pular no cartaz e ele deverá dizer o nome da letra na qual a aranha saltou

PASSANDO A CAIXA

Material: Caixa decorada contendo objetos ou figuras cujo nome inicie com as 23 letras do alfabeto, alfabeto feito de e.v.a
Finalidade: Perceber o som inicial do nome dos objetos relacionando a eles a letra inicial ou final
Numero de participantes: Todos os alunos da classe
Regras:
A caixa irá passando de mão em mão ao som de uma música, ao parar a musica quem estiver com a caixa deverá abri-la, tirar um objeto e pegar a letra que inicia ou termina o nome do determinado objeto

LÁ VAI MEU BARQUINHO

Material: Barquinho feito de dobradura, letras do alfabeto feito em e.v.a
Finalidade identificar as letras do alfabeto
Numero de participantes: Toda a turma
Regras:
O barquinho irá passando de mão em mão enquanto os participantes cantam “ o barquinho vai passando de mão em mão, quem está com ele é sabichão” ao terminar a musica quem estiver com o barquinho deverá ir até o alfabeto em e.v.a escolher uma letra e dizer o nome, a letra que for escolhida deverá sair.

PESCARIA

Material: caixa com peixinhos feitos de e.v.a, anzol feito com uma varinha, cordão e ima
Finalidade: Reconhecer as letras do alfabeto
Numero de participantes: todos os alunos
Regras: o aluno deverá pescar um peixinho na caixa usando a varinha e dizer o nome da letra que está no peixinho

PASANDO A BOLA
Material: bola de futebol decorada com as letras do alfabeto feitas de e.v.a
Numero de participantes: Toda a turma
Regras:
Todos sentados em circulo a bola vai passando de mão em mão enquanto devem cantar: “ A bolinha vai passando de mão em mão quem estiver com ela é sabichão”, quando a musica terminar quem estiver com a bola deve escolher uma letra e dizer o nome. A professora deverá anotar as letras já escolhidas para não repetir.

BOLICHE

Material: Boliche feito de garrafa pet e bola feita com material reciclado
Numero de participante: Toda a turma
Regras:
O aluno deverá jogar a bola para derrubar as garrafas e dizer qual a letra da garrafa que ele derrubou

JOGO DA MEMÓRIA

MATERIAL: 23 cartelas contendo as letras do alfabeto e 23 cartelas contendo desenhos cujos nomes inicie com uma letra do alfabeto
Numero de participantes: Toda a turma
Regras:
Colocar as cartelas viradas para baixo e cada aluno deverá escolher duas cartela, se elas tiverem a letra e o desenho cujo nome começa com ela, ele deverá ficar as cartelas e jogará outra vez. Ganha quem ao final conseguir mais cartelas

COMPPETIÇÃO SABOROSA

MATERIAL: alfabeto de e.v.a e pirulitos ou outro doce qualquer
Numero de participantes: Toda a turma
Regras: O alfabeto será exposto em um painel contendo um pirulito embaixo de cada letra, o aluno irá até o painel escolhe uma letra e diz o nome, se acertar ganhará o pirulito e marcará ponto para o grupo

QUAL A LETRA ESTÁ NA BEXIGA?

MATERIAL: bexigas
Numero de participantes: Toda a turma
Regras: Painel com 26 bexigas com as letras do alfabeto escrita com pincel atômico em cada uma, o aluno irá até o painel e escolhe uma letra e diz o nome, se acertar ele marca ponto para o grupo

QUEM SABE FALA

Material: painel feito de tnt e contendo bolsos de e.v.a
Numero de participantes: toda a turma
Regras : painel contendo bolsos numerados ecom uma gravuras dentro, o aluno escolhe um numero e tera que dizer com qual letra começa o nome da gravura que está no bolso, se acertar marcará ponto para o grupo.






segunda-feira, 28 de junho de 2010

ALBUM FEITO PELOS ALUNOS

ESSE ALBUM FOI FEITO PELOS ALUNOS COM MATERIAL PESQUISADO COM AJUDA DA FAMILIA










quinta-feira, 10 de junho de 2010

PROJETO: PLANTAS MEDICINAIS DA NOSSA BIODIVERSIDADE













ESCOLA SEMENTE VIVA
PROFESSORAS EDELVITA E CRISTINA
ALUNOS DO PRÉ ESCOLAR
• Tema
Plantas medicinais da nossa biodiversidade
• Justificativa
Este projeto visa promover o estudo das plantas medicinais existentes em nossa biodiversidade.
• Objetivo geral
Conhecer nossa biodiversidade valorizando as plantas medicinais existentes na nossa região.
• Objetivos específicos
- Perceber a importâncias das plantas para nossa sobrevivência;
- Identificar e nomear as partes de uma planta;
- Conhecer as plantas medicinais valorizando-as
- Enfatizar a importância da biodiversidade para a qualidade de vida.
- Refletir sobre ações para preservação da biodiversidade.
• O tempo de trabalho
Duas semanas
• A culminância
Álbum contendo plantas medicinais pesquisadas pelos alunos com ajuda da família e livreto informativo para exposicao na biblioteca
Conteúdos:
- nossa biodiversidade;
- fauna e flora
- Importância das plantas;
- Partes da planta
- Plantas medicinais;
- Desmatamento e poluição;
Materiais:
Para as atividades de sala de aula: pesquisas impressas, revistas, jornais, livros específicos, papéis variados para cartazes, canetinhas e lápis de cor, tintas, cola, tesouras, barbantes, papéis para dobradura, materiais descartáveis que possam ser reciclados, etc.
Vídeos específicos a fim de que mostrem a diversidade da fauna.
Etapas Previstas:
- Pesquisa e discussão do tema;
- Passeio para conhecer a biodiversidade que temos próximo a nossa escola
- Mãos à obra: iniciar os trabalhos manuais, como cartazes, panfletos educativos,
- Aprofundando os conhecimentos: trabalhar de acordo com a capacidade dos alunos, nomeando as partes das plantas, separando-as por espécies, conhecendo plantas medicinais, etc.; nessa etapa os alunos poderão trabalhar em grupos a fim de montar um álbum com cada espécie de plantas pesquisada.
- Exposição dos trabalhos desenvolvidos e das aprendizagens feitas durante a execução do projeto.

Avaliação:
A avaliação deverá ser contínua, faremos observação da participação e envolvimento de cada aluno, anotando as informações dessas participações: se fizeram as pesquisas, se foram responsáveis com as tarefas e trabalhos de casa, se levaram os materiais recicláveis, dentre outras, faremos considerações acerca de cada aluno.